quinta-feira, outubro 25, 2007

Dor















À noite quando tudo se fecha
Ouves uma voz meiga e doce.
Escutas,

Um momento de presteza
Um tempo de receio.
O tempo e a Lua se foi,

E na tua mente um calor
De um rosto cego
Cansado de lutar e caminhar
Por estradas infinitas.

Coração frágil e magoado
Por uma pétala de uma rosa vermelha
Sangue de uma vida errante e fria.

segunda-feira, outubro 22, 2007

Cidade de Bragança


Cidade escondida entre os montes,
Cidade amiga dos estudantes,
Escaldante no Verão e gelada no Inverno,
São eles que dão vida ao coração da Cidade,
E quando a noite cai,
Lá vaiem eles com uma caneca na mão,
E com uma grande borracheira,
No seu coração.

Pensamento

Acordei, reparei em ti
Olho nos olhos
Doce mel.

Deixa-te conquistar,
Sinto o teu calor
É puro de mais
É AMOR