quinta-feira, outubro 25, 2007

Dor















À noite quando tudo se fecha
Ouves uma voz meiga e doce.
Escutas,

Um momento de presteza
Um tempo de receio.
O tempo e a Lua se foi,

E na tua mente um calor
De um rosto cego
Cansado de lutar e caminhar
Por estradas infinitas.

Coração frágil e magoado
Por uma pétala de uma rosa vermelha
Sangue de uma vida errante e fria.

1 comentário:

Ohniar disse...

Caro amigo
Estou-te grato
Do fundo das entranhas.
Estas tuas palavras ...
Dizem tudo.

Abraço